| Saudade | ” de Afonso Botelho e António |
| Filosofia da | Saudade | ” de Afonso Botelho e António |
| Filosofia da | Saudade | ”, com seleção e organização de |
| sobre a reflexão sobre a | saudade | na história da |
| reflexão sobre a | saudade | e na sua distinção relativamente |
| que encontramos uma definição (de | saudade | |
| reside nas seguintes conclusões: a | saudade | é um |
| a melhor | saudade | (tanto por razão de ordem |
| Santo), parte de uma solitária | saudade | medieval para chegar à |
| que o pensador vê a | saudade | como um movimento – e daí |
| A | saudade | é um sentimento ou, quando |
| de expressão cultural. Assim, a | saudade | |
| e infinita que seja a | saudade | ou a sua |
| órbita”. Como movimento, a | Saudade | apenas “se completa restituindo ao |
| ontologia da | saudade | , que é a do tempo |
| matéria, o corpo da | saudade | . O eterno compõe-se de |
| não é. De facto, na saudade- | saudade | o passado |
| é o mesmo”. Lemos as | saudades | do futuro do Padre |
| equivalentes ao “poder convergente da | Saudade | , que se opõe a qualquer |