#Feed para » Feed de comentários para » Feed de comentários para » Relembrando o passado: Nostalgia faz bem? alternate alternate alternate Structured Descriptor Document (JSON-LD format) * Transtornos + Ansiedade + Burnout + Depressão + Estresse + Fobias + Síndrome do Pânico + TOC + Transtorno Bipolar * Coluna dos Especialistas + Arthur Andrade + Beatriz Campos + Flavia Romano + José Antônio + Pedro Sammarco + Sonia Pittigliani * Psicologia + Psicologia Online + Psicoterapia + Telavita * Falar com Psicólogo Buscar ____________________ TelaVita - Seu Portal de Saúde e Bem-Estar TelaVita - Seu Portal de Saúde e Bem-Estar TelaVita - Seu Portal de Saúde e Bem-Estar * Transtornos + Ansiedade + Burnout + Depressão + Estresse + Fobias + Síndrome do Pânico + TOC + Transtorno Bipolar * Coluna dos Especialistas + Arthur Andrade + Beatriz Campos + Flavia Romano + José Antônio + Pedro Sammarco + Sonia Pittigliani * Psicologia + Psicologia Online + Psicoterapia + Telavita * Falar com Psicólogo ____________________ Buscar Início Comportamento Relembrando o passado: Nostalgia faz bem? Relembrando o passado: Nostalgia faz bem? Por Juliana Sonsin 1 16848 Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp significado de nostalgia Momentos de nostalgias podem ser saudáveis até certo ponto. Mas qual o limite? Descubra aqui! As crianças da década de 90 sabem muito bem o que é ser marcado por um filme. “O Rei Leão”, desenho animado da Disney, conquistou essa geração de tal modo que o filme virou sinônimo de nostalgia e sentimentos bons da infância. Agora que a live action de O Rei Leão está prestes a ganhar as telonas em 2019, os adultos estão se tornando crianças novamente. Esse sentimento nostálgico que nos invade quando algo nos faz recordar o passado é perfeitamente normal. O significado de nostalgia, para o dicionário Cambridge, é “um sentimento prazeroso misturado com um pouco de tristeza que se dá quando pensamos sobre algo que aconteceu no passado”. Foi do médico suíço Johannes Hofer que nasceu o termo “nostalgia”, em 1688. No início, a nostalgia não era vista com bons olhos. Ela foi considerada uma doença neurológica provocada por algo maligno se manifestar frequentemente em soldados militares que nutriam um desesperado desejo de voltar para a casa, e esse sentimento trazia dor e emoções ruins. Mas pesquisas indicam que não é nada disso. Segundo estudos da University de Southampton, na Inglaterra, ser nostálgico aumenta a vitalidade e prepara os indivíduos para lidar com o presente e com o futuro. Isso porque quando vivenciamos momentos de nostalgia, experimentamos um sentimento de “autocontinuidade”. Frases como “Me sinto conectado com meu passado” e “Importantes aspectos da minha personalidade continuam os mesmos ao longo do tempo” levaram os pesquisadores a acreditarem que, ao olharmos para o passado, nossa compreensão de quem somos é mais clara. O estudo também observou que, além de promover o autoconhecimento, a nostalgia também religa o indivíduo com um grupo. Como assim? Quando você recorda o passado e resgata lembranças que viveu com outras pessoas, cria-se uma sensação de conexão social, ou seja, você sente que pertence a um lugar, a um tempo, a um grupo. A última conclusão da pesquisa foi surpreendente e que derrota de vez os conceitos atrelados ao maligno que o médico suíço acreditava. Quando ouvimos uma música antiga, encontramos um brinquedo que costumávamos brincar ou fotografias de momentos felizes, produzimos muito mais do que o sentimento de autocontinuidade ou de conexão social, aumentamos a nossa vitalidade, nos sentimos cheios de energia e afastamos a tristeza. Um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Tim Wildschut, definiu a nostalgia como uma “resposta imunológica psicológica”. Em entrevista à revista Scientific American, ele afirmou que o sentimento aparece quando experimentamos dificuldades e funciona como um mecanismo de defesa. Lembrar o passado é saudável e, como concluiu a pesquisa, faz um enorme bem ao nosso emocional e psicológico, pois nos conecta aos outros e a nós mesmos. O problema é quando levamos muito à risca a famosa frase “Recordar é viver” e passamos a nos referir ao passado como única fonte de felicidade possível. O passado é confortável, pois já vivemos tudo aquilo e sabemos como as situações felizes e tristes terminam. O presente, em contrapartida, é assustador, pois não sabemos se vamos nos recuperar daquele término de relacionamento, de um trauma ou luto. Quando nos tornamos excessivamente nostálgicos, perdemos a noção do presente e é aí que mora o perigo, pois muitas doenças psicológicas podem ver nisso uma boa hora para atacar. A depressão costuma ser associada ao indivíduo que “vive no passado”, e a ansiedade com o indivíduo que “vive no futuro”. Para as pessoas depressivas que evocam o passado diariamente, seja revivendo traumas ou alegrias que não voltam mais, o presente se torna infinitamente sem perspectivas, já que as coisas essencialmente importante já aconteceram. Saiba tudo sobre depressão no nosso artigo sobre o tema. Já que estamos num momento nostalgia com O Rei Leão, ao qual nos referimos no início do texto, vamos lembrar uma frase importante do filme. “O passado pode doer, mas da forma que eu vejo é: você pode fugir dele, ou aprender com ele”. A depressão é uma doença psicológica séria e precisa de tratamento. O ideal é que o paciente busque ajuda psicológica para entender que não é saudável viver no passado. Sendo bom ou ruim, o passado ensina, e é através dele que criamos a consciência do presente, criando novos caminhos, encontrando respostas e vivendo novos momentos que, daqui uns anos, serão memórias de outros tempos marcantes. 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Meu irmão me encaminhou a foto da casa em que morou nossa mãe e, ai entra a subjetividade dele, em pensar que me despertaria “nostalgia”, mas para mim foi um local que fez parte da minha história, já em relação a nossa mãe, eterna gratidão, onde ontem uma pessoa comentou ser família e por isso quando a sogra operou, agradeceu a ele a compreensão pela filha estar acompanhando ela. Eu ai disse a ele que havia chegado o momento da filha retribuir a mãe quando esteve na cabeceira dela, na infância, noites “em claro”! 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Cansados de uma comunicação ineficiente, longas filas de esperas, alto custo e tempo de locomoção, juntamos os melhores especialistas em healthcare, inovação e tecnologia para iniciar juntos a transformação do conceito de acesso à saúde no Brasil. O amor e consistência pelo que fazemos, nos levou ao reconhecimento como a 2ª startup mais inovadora da América Latina no G-Start Up Worldwide em 2017. 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